O Presidente da Câmara municipal de Santa Luzia D Oeste, José Antonio, juntamente com o Vice Presidente, Vereador Valdir Matt, e os Vereadores Gildecio Lobo, Prof. Adão Marcos e o Prefeito Municipal Cloreni Matt receberam na tarde sexta feira (27), na Câmara Municipal de Santa Luzia D Oeste, o Superintendente Estadual do IBAMA, Dr. Paraguassú, bem como, o Coordenador do Programa Quelônio da Amazônia Antônio Pacaya, que já trabalhou por 20 anos no Estado do Acre, na América Central, Ásia, etc., com longa experiência no assunto.
A visita foi para estreitar os laços entre os poderes, pois entendem que somente uma política de conscientização que envolva União, Estado e Municípios com a participação de toda sociedade a questão ambiental pode ser melhorada. “não adianta propaganda, panfletos e outros meios, se não envolvermos diretamente a população com uma política de conscientização, para que haja uma mudança de comportamento e consequentemente um pensamento conjunto quanto a preservação do meio ambiente e sua fauna e flora”. Disse o Superintendente.
Segundo Paraguassú, já ouve uma mudança significativa de atitude por parte do IBAMA, e várias competências foram repassadas para o Estado através da Sedam e municípios, no intuito de que a sociedade esteja mais próxima do órgão e, para isso o Ibama continua de portas abertas para analisar e contribuir com a população em seus projetos, deixando de ser um órgão apenas fiscalizador, que chegava e multava, mas para com sua estrutura contribuir com as prefeituras e os demais órgãos no sentido de orientar e solucionar os problemas da população.
Para o Vereador Prof. Adão Marcos, é de suma importância a visita da equipe no município de Santa Luzia D Oeste, ate porque o Município possui a Secretaria de Meio Ambiente, mas que até o momento ainda não foi de fato instalada, e isso vem acarretando prejuízos à população, “temos poucas pessoas regularizadas, um número reduzido de pouco mais de dez produtores, quando na verdade temos muitos agricultores precisando se regularização, sejam para atividades de piscicultura ou mesmo na pecuária, e a falta de uma secretaria voltada ao Meio Ambiente atuante tem dificultado a realização dos trabalhos”, disse o vereador, acrescentando que o problema tem sido um dos temas de reclamação dos produtores rurais.